Depois de entender quais dados o seu app precisa trabalhar e como eles serão estruturados, é hora de avançar para a etapa em que o planejamento começa a tomar forma.
Aqui, o foco passa de “o que o app deve conter” para “como ele deve funcionar no dia a dia”.
Nesta fase, você vai:
Definir quem faz o quê, organizando fluxos e interações entre usuários.
Traduzir processos e necessidades em funcionalidades objetivas.
Determinar o que é essencial para colocar o app em uso o quanto antes — o seu MVP (Produto Mínimo Viável).
Definir quem faz o quê, organizando fluxos e interações entre usuários.
Traduzir processos e necessidades em funcionalidades objetivas.
Determinar o que é essencial para colocar o app em uso o quanto antes — o seu MVP (Produto Mínimo Viável).
O objetivo é transformar ideias e requisitos em uma primeira versão funcional, enxuta e validável, mantendo a lógica de crescimento contínuo.
Definindo os Fluxos e Interações
Além de mapear os dados do app, é fundamental definir o fluxo de interações entre os usuários: quem insere, quem valida, quem aprova e quem consulta as informações.
Essa etapa garante organização, rastreabilidade e governança, evitando sobreposição de funções ou perda de controle.
Listando as Funcionalidades
Depois de mapear objetivos, usuários, dados e fluxos, é hora de transformar essas informações em uma lista de funcionalidades essenciais.
Essa etapa ajuda a transformar o planejamento em uma visão prática: o que o app deve permitir em cada módulo, e quais ações realmente fazem diferença para cada perfil de usuário.
Essa etapa ajuda a transformar o planejamento em uma visão prática: o que o app deve permitir em cada módulo, e quais ações realmente fazem diferença para cada perfil de usuário.
Para isso:
Liste apenas funcionalidades que resolvem diretamente o problema definido.
Relacione cada funcionalidade ao papel do usuário que a utilizará.
Pense de forma objetiva, evitando termos genéricos.
Liste apenas funcionalidades que resolvem diretamente o problema definido.
Relacione cada funcionalidade ao papel do usuário que a utilizará.
Pense de forma objetiva, evitando termos genéricos.
Definindo o MVP (Produto Mínimo Viável)
Nem sempre é necessário — ou mesmo recomendável — entregar todas as funcionalidades de uma só vez.
O MVP (Produto Mínimo Viável) ajuda a começar com o essencial, validando a solução com usuários de forma rápida e eficiente antes de investir em complexidades adicionais.
Criar um MVP significa escolher o que é essencial para o funcionamento e aprendizado da primeira versão. A partir daí, novas funcionalidades podem ser adicionadas com base em feedbacks e evolução do uso.
O MVP (Produto Mínimo Viável) ajuda a começar com o essencial, validando a solução com usuários de forma rápida e eficiente antes de investir em complexidades adicionais.
Criar um MVP significa escolher o que é essencial para o funcionamento e aprendizado da primeira versão. A partir daí, novas funcionalidades podem ser adicionadas com base em feedbacks e evolução do uso.
Ao refletir sobre o MVP do seu app:
