Mapeando os dados necessários
Para isso, pense em três perguntas simples:
Ex.: descrição de um processo, valor estimado, prazo de uma tarefa.
Ex.: aplicar uma regra de cálculo, validar um campo, classificar registros, gerar indicadores.
Ex.: lista de registros, gráficos, dashboards, PDFs com resultados consolidados.
Não é necessário detalhar cada regra técnica. Basta ter clareza sobre o que é essencial para a tomada de decisão. O Ben ajudará a transformar isso em estrutura de dados e fluxos automáticos.
Estruturação e gestão dos dados
Gestão de dados automatizada
Upload de arquivos in-app
Importar uma lista de contratos, fornecedores ou clientes (.csv);
Carregar uma tabela de parâmetros, taxas ou indicadores (.json).
Regras e lógicas personalizadas
Por exemplo:
Aplicar uma fórmula de cálculo de risco;
Classificar registros automaticamente conforme critérios definidos;
Gerar alertas condicionais com base em valores informados.
Visualizações e outputs automáticos
Mapas interativos;
Gráficos de Gantt;
Séries temporais;
Painéis consolidados de indicadores.
Planejando o fluxo de dados
Veja alguns exemplos práticos:
Ao invés de...
Prefira...
Ao invés de...
Prefira...
► Especifique a ação e o comportamento esperado.
Ao invés de...
Prefira...
Ao invés de...
Prefira...
Ao invés de...
Prefira...
Ao invés de...
Prefira...
Ao invés de...
Prefira...
Sempre questione se cada dado listado é realmente essencial para o objetivo do app. Essa disciplina ajuda a manter a aplicação enxuta, evita desperdício de recursos e facilita futuras atualizações.
Integrações: quando pensar nelas
Entrada de Dados
Plataforma Accountfy:
Obtenção de dados de Demonstrações Financeiras, Budget & Forecast ou Fluxo de Caixa Diário por meio das bases do Data Builder.
Fontes Externas:
Upload de planilhas, integrações com ERPs, CRMs ou outros sistemas, também viabilizadas pelas bases do Data Builder.
Upload de planilhas, integrações com ERPs, CRMs ou outros sistemas, também viabilizadas pelas bases do Data Builder.
Saída de Dados
Bases do Data Builder:
Disponibilização de informações para outros produtos da plataforma, como Analytics ou My Spreads.
Ao planejar o fluxo de dados do app, considere não apenas as informações internas que serão manipuladas, mas também as que precisarão ser importadas, compartilhadas ou exportadas.
Exemplo de como não fazer
► Essa definição é vaga e genérica. “Todas as informações” pode incluir dados irrelevantes, dificultando a usabilidade e aumentando o risco de inconsistências.
Exemplo de como fazer (considerando apenas dados imputados via app)
Exemplo de como fazer (considerando integração com dados da plataforma)
● Entrada de dados obtidos na plataforma: valores provisionados extraídos diretamente das Demonstrações Financeiras via Data Builder.
● Processamento:
o Cálculo automático do provisionamento com base na classificação de risco:
▪ Se o risco for provável, o valor integral informado deve ser provisionado no resultado.
▪ Se o risco for possível, o valor não gera provisão contábil, mas deve constar em relatórios e notas explicativas.
▪ Se o risco for remoto, nenhuma ação contábil é exigida, mas o registro pode ser mantido para controle interno.
o Cruzamento automático: comparar os valores provisionados na contabilidade com os novos registros inseridos no app, destacando diferenças (ex.: valores provisionados menores/maiores que os informados pelo jurídico).
● Saída: relatórios consolidados de provisões por categoria e período, além de um painel comparativo entre valores provisionados x novos riscos cadastrados.
No exemplo considerando integração com dados da plataforma, o fluxo combina dados internos e dados da plataforma, permitindo uma visão integrada e totalmente aderente às necessidades dos usuários.
Dica prática: sempre questione se cada dado listado é realmente essencial para o objetivo do app.
Essa disciplina ajuda a manter a aplicação enxuta, evita desperdício de recursos e facilita futuras integrações com outros módulos da Accountfy.
