Depois de planejar o app — definindo objetivo, usuários, dados, fluxos, funcionalidades e MVP — é hora de pensar como transformar esse planejamento em um app funcional.
Uma boa prática é adotar a estratégia de construção em tijolos. Essa abordagem consiste em dividir o app em blocos modulares, cada um representando uma funcionalidade ou fluxo bem definido.
Assim, é possível criar o app de forma incremental e evolutiva, reduzindo riscos e aumentando a flexibilidade para ajustes.
Mas, afinal, como fazer isso?
Construa o essencial primeiro: comece pelos tijolos que sustentam o MVP, garantindo que o app já entregue valor desde a primeira versão.
Identifique os verbos principais: liste o que o app precisa fazer em termos de ações (ex.: cadastrar, classificar, provisionar, relatar).
Separe por atores: associe cada funcionalidade ao papel que vai utilizá-la (ex.: RH cadastra, gestor de projeto edita, diretoria consulta dashboards).
Ordene por dependência: construa primeiro o que é base, depois o que depende dessas etapas. Assim, cada novo tijolo se apoia no anterior.
Avance em blocos lógicos: adicione novas funcionalidades como módulos independentes, validados junto aos usuários.
Valide a cada entrega: de incluir o próximo tijolo, confirme se o anterior está funcionando bem e atendendo à necessidade dos usuários.
Mantenha a coerência: cada tijolo deve se integrar naturalmente ao conjunto, formando uma solução coesa e escalável.
Construa o essencial primeiro: comece pelos tijolos que sustentam o MVP, garantindo que o app já entregue valor desde a primeira versão.
Identifique os verbos principais: liste o que o app precisa fazer em termos de ações (ex.: cadastrar, classificar, provisionar, relatar).
Separe por atores: associe cada funcionalidade ao papel que vai utilizá-la (ex.: RH cadastra, gestor de projeto edita, diretoria consulta dashboards).
Ordene por dependência: construa primeiro o que é base, depois o que depende dessas etapas. Assim, cada novo tijolo se apoia no anterior.
Avance em blocos lógicos: adicione novas funcionalidades como módulos independentes, validados junto aos usuários.
Valide a cada entrega: de incluir o próximo tijolo, confirme se o anterior está funcionando bem e atendendo à necessidade dos usuários.
Mantenha a coerência: cada tijolo deve se integrar naturalmente ao conjunto, formando uma solução coesa e escalável.
