Todo o planejamento feito até aqui —
definição do objetivo, identificação de usuários e papéis,
mapeamento dos dados,
desenho dos fluxos, lista de funcionalidades, definição do MVP e
estratégia em tijolos — tem um propósito claro:
transformar ideias em instruções práticas para iniciar a criação do app em parceria com o Ben.
Essa é a etapa em que o planejamento ganha forma. O processo é colaborativo e iterativo: você conduz a construção junto com o assistente, ajustando e aprimorando a solução à medida que ela evolui.
A solicitação inicial não precisa ser complexa ou definitiva. O Ben atuará ajudando você a refinar a ideia, identificar ajustes necessários e estruturar um escopo claro antes de iniciar o desenvolvimento.
Com isso em mente, veja a seguir algumas dicas práticas para transformar o planejamento que você fez até aqui em uma primeira solicitação eficiente ao Ben.
O que considerar no conteúdo do prompt
Um prompt eficiente traduz o seu planejamento de forma prática, direta e organizada.
Ele deve conter informações suficientes para que o Ben compreenda o contexto, os objetivos e a estrutura do app que você quer construir.
Considere incluir:
O problema que o app resolverá e seu propósito principal.
O resultado esperado com o uso do app.
Quem interage e de que forma.
Dados (Entrada, Processamento e Saída)
Informações que o app manipulará.
Exemplo: entrada = nome, cidade, cargo; processamento = cálculo de custo/hora; saída = gráficos e relatórios.
Funcionalidades Essenciais (em blocos ou módulos)
Organize o app de forma lógica e modular.
Exemplo: Módulo A – Cadastro; Módulo B – Acompanhamento; Módulo C – Relatórios.
Como os usuários percorrem o app e interagem com ele.
Condições obrigatórias que garantem consistência aos dados.
Feedbacks e Estados de Interface
Mensagens, alertas e casos de ausência de dados.
Mais do que o conteúdo, a forma como o prompt é escrito influencia a clareza com que as instruções são compreendidas pelo assistente. Sempre que possível prefira:
Descreva cada módulo separadamente.
Listas curtas o objetivas
Entradas, saídas, regras e feedbacks organizados em tópicos.
“Registrar”, “Aplicar”, “Exibir”, ao invés de narrativas vagas.
Destaque para campos obrigatórios, limites ou condições.
Mensagens de sucesso, erro ou estado vazio sempre listadas claramente.
Incluir esses elementos ajuda o Ben a entender o que você precisa e a propor uma solução mais assertiva desde o início.
A seguir, veja como o planejamento pode ser traduzido em solicitações práticas para o Ben, mantendo clareza, foco e modularidade.
Cada app começa com uma boa ideia — e com clareza sobre o que se deseja construir.
O modelo abaixo ajuda você a organizar o raciocínio e traduzir seu planejamento em instruções objetivas para o Ben, mantendo foco em propósito, dados e funcionalidades.
Use-o como um apoio flexível, ajustando o nível de detalhe conforme o estágio da sua ideia. O importante é garantir que o Ben compreenda o contexto, as ações e o resultado esperado.
Depois de construído, um app precisa ser publicado e disponibilizado para os usuários certos dentro da sua organização. Se quiser saber um pouco mais sobre essa etapa, clique no botão abaixo e vá e direto ao post que traz dicas sobre a publicação e gerenciamento de acessos.
